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Volta ao Alentejo, o troféu da essência alentejana

No abobadado Ao Alentejo é uma corrida de ciclismo em palcos também chamada ALENTEJANA E agora em sua 40ª edição. venezuelano Orluis aular O Vault Ao Alentejo venceu pelo segundo ano consecutivo.

Indicado como um favorito desde o início, confirmou Orluis alar (Caja Rural/Seguros RGA) no domingo, 26 de março, em Évora, sua vitória no final da 40ª vez que o primeiro de vencedores de 2016, que está em alta, em um ratinho, o primeiro, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro ciclista, o primeiro, o primeiro e o primeiro ciclista.

Um ciclista na camisa verde e branca levanta os braços como um sinal de vitória enquanto atravessava o gol do Vault Ao Alentejo. Atrás dele, outros ciclistas correm em direção à linha de chegada. Espectadores, banners e prédios flanqueiam a estrada de paralelepípedos.

Uma raça entre fadiga, paixão e beleza

Os últimos estágios do Vault Ao Alentejo terminaram precisamente em Évora, uma cidade da humanidade/UNESCO. A vitória de Miguel Indurain também aparece no registro de ouro da competição em 1996; Mas mais do que para o blazon da corrida em palcos, correndo aqui é acima de tudo de descobrir o Alentejo. Aquela região ao sul de Portugalentre Espanha, Oceano Atlântico, acima do Algarve muito mais famoso. É a terra da emigração, de homens e mulheres deixados em direção a Lisboa e para o exterior em busca de sorte e trabalho, de conquistas árabes e reconquistas cristãs. Não apenas isso, terra de vinhos e produtores de petróleo; de Ghost City e de CANTE ALENTEJANO, Patrimônio cultural e imaterial da UNESCO desde 2014.

É isso que é cantado no início de cada estágio, uma música coral que acompanhou entre o final do século XIX e o início do século XX que trabalhava nos campos. Depois ocupado nas praças das cidades durante os festivais da aldeia e os momentos de lazer. Após a Segunda Guerra Mundial, com a mecanização progressiva da agricultura e com a disseminação do rádio e depois da televisão, essa música típica, especialmente no sul da região, passou por um declínio que parecia para muitos inevitáveis. Eles pensaram em associações culturais e turísticas para trazê -lo de volta à moda.

Em 2014, um documento de Sergio Tréfaut, Alentejo, Alentejo, que conta as ações de um grupo de amantes dessa música coral, o tornou conhecido em Portugal. A jornada da raça não se parece com esta terra contada em Levantado do Chão (Uma terra chamada Alentejo) do Prêmio Nobel de Literatura José Saramago. Um latifandista e agrícola de Alentejo que é outro hoje em dia, é uma perseguição de bicicletas até Évora, a capital da região.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.