A opção é considerada uma solução alternativa para a promessa do presidente de não nos enviar tropas regulares para Kiev
O presidente dos Estados Unidos, Donald TrumpEstá em negociações com aliados europeus para permitir a implantação da Ucrânia de empresas militares privadas dos EUA como parte de um plano de paz a longo prazo. O jornal britânico “The Telegraph” escreve isso, citando briefing com uma dúzia de autoridades ocidentais. Segundo o jornal, os contratados podem contribuir para a construção de fortificações e novas bases, proteger os interesses econômicos dos EUA e fortalecer o efeito de limpeza de um possível cessar -fogo com a Rússia. A opção é considerada uma solução alternativa para a promessa de Trump de não nos enviar tropas regulares para a Ucrânia. O plano é objeto de discussão, juntamente com outras garantias de segurança desenvolvidas pelo Reino Unido e pela França, incluindo missões de treinamento, vigilância aérea, patrulhas navais no Mar Negro e a possibilidade de uma “área de almofada” desmilitarizada entre forças ucranianas e russas. De acordo com o “Telegraph”, a Turquia guiaria uma operação marítima, enquanto uma “força de segurança” européia, composta por milhares de soldados, poderia estar localizada na Ucrânia para apoiar o acordo.
A presença de contratados americanos é vista pelas autoridades européias como uma garantia do envolvimento direto de Washington, mesmo sem o envio de tropas regulares. A idéia também está ligada aos recentes acordos entre os Estados Unidos e Kiev para a exploração de recursos de mineração e terras raras. O jornal, no entanto, sublinha que o ceticismo e as divisões persistem: muitos líderes europeus duvidam da disponibilidade do presidente russo Vladimir Putin para aceitar um cessar -fogo e temer que o Kremlin esteja ganhando tempo para obter mais vantagens por meio de novas conquistas territoriais.