O presidente da Tunísia, Kais Siedreiterou a importância de intensificar ainda mais a cooperação bilateral com a Itália na luta contra a imigração irregular e os traficantes de seres humanos. O chefe do estado disse que se encontrou ontem no Palácio de Cartago, o ministro da Defesa Nacional, Khaled Suahilique o informou dos resultados de sua recente visita a Roma para o trabalho da Comissão Militar Mista da Misto da Tunisina. Durante a reunião, Sieda reiterou a posição da Tunísia, afirmando que o país não pode ser considerado uma terra de trânsito ou um local de assentamento para os migrantes. O presidente da Tunísia insistiu na necessidade de desmantelar as redes criminosas que, dependendo dos seres e órgãos humanos, e da necessidade de “as nações do Mediterrâneo fornecem os fundos necessários para permitir que essas vítimas retornem aos seus países de origem e garantam seus meios dignos de subsistência”.
Vale ressaltar que a Tunísia aparece na proposta para o regulamento apresentado nos últimos dias pela Comissão Europeia, que atualizou a lista de países seguros em terceiros em que o Egito e Bangladesh também foram estendidos. De acordo com a mais recente relação anual da inteligência italiana, a Tunísia “vê a presença cada vez mais consolidada de grupos criminais tunisianos ao lado de parcerias sub -arenas que são destinadas principalmente a compatriotas”. Além disso, acrescenta o relatório: “Classificações diretas também ocorreram na Sicília organizadas por associações criminais mistas formadas por elementos italianos e tunisianos”. Ontem, o presidente Sieda lançou um aviso contra redes criminosas que, segundo ele, deliberadamente pretendem desestabilizar toda a estrutura social e institucional do país. “O objetivo deles é minar a estabilidade do estado, como aqueles que cuidam de suas instituições”, disse o presidente durante uma reunião no Palácio de Cartago com o Ministro do Interior, Khaled Nourio Secretário de Estado responsável pela segurança nacional, Sofien Ben Sadoko gerente geral de segurança nacional, Mourad dissenee o comandante da Guarda Nacional, Hassine Gharbi.