Apesar do posicionamento da nova administração presidencial dos EUA, o chanceler do tabuleiro de xadrez disse que estava determinado a reiniciar os relacionamentos sino-britânicos
Para o Reino Unido, cortar os laços com a China seria “muito tolo”. É isso que o chanceler do British Chessboard afirma, Rachel Reeves, em reação às tentativas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para isolar Pequim. Em uma entrevista ao jornal “The Telegragh”, Reeves explicou que “seria muito tolice não se relacionar” com a China porque “é a segunda maior economia do mundo”.
Apesar do posicionamento da nova administração presidencial dos EUA, o chanceler do tabuleiro de xadrez disse que estava determinado a reiniciar os relacionamentos sino-britânicos: “Eu estava na China recentemente este ano, no quadro de um diálogo econômico e financeiro. Comigo (representantes da) principais empresas de serviços financeiros do reino: HSBC.
O objetivo da visita era “melhorar a capacidade das empresas de serviços financeiros britânicos de operar na China. Obtenha mais licenças, mais participação para empresas britânicas e um acordo que acredito ser válido cerca de 600 milhões de libras (quase 700 milhões de euros) para a economia britânica.