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O Senado Argentino rejeita a lei que impede o condenado pela corrupção de aplicar

O texto coletou 36 votos a favor, um menos que o quorum necessário e 35 contra

O Senado da Argentina surpreendeu o projeto (“Ficha Limpia”), que deveria ter limitado as possibilidades de aspirar aos escritórios públicos do povo condenado por alguns crimes. O texto coletou 36 votos a favor, um menos que o quorum necessário e 35 contra.

A lei – que na Câmara dos Deputados em fevereiro obteve 144 votos a favor, 98 contra e duas abstenções – referidas a uma das promessas de “moralização da política” por algum tempo pelo governo do presidente, Javier Milei. O debate respondeu as posições várias vezes que surgiram na mídia e no país: os senadores das oposições retornaram a contestar um texto que daria às margens do judiciário da intervenção na política, como alterar o equilíbrio entre poderes e que teriam o objetivo concreto de redefinir qualquer possibilidade de candidatura na política para o presidente, o primeiro, Cristina Fernandez De Kirchner. As forças do governo negam toda “perseguição” do líder peronista, confirmou recentemente o presidente do Partido da Justiça (PJ), alegando a necessidade de introduzir “um mínimo de moralidade” na vida pública. O “não” veio com a inesperada mudança dos dois representantes do “Frente Renovador Misionero”, a parte mais importante da província de Misiones, até agora alinhada com as escolhas do governo.

A lei previa que as pessoas condenadas, com um julgamento final, por crimes de corrupção e tráfego de influências, podem ser candidatos ou nomeados para cargos públicos. Em novembro, um tribunal de segundo grau confirmou uma sentença de seis anos -Cristina Kirchner e incapacitação política, acumulada na acusação de administração fraudulenta. O arquivo agora está na atenção da Suprema Corte: no caso de confirmação adicional, o ex-vice-presidente do governo de Alberto Fernandez (2019-2023) não cumprirá a sentença na prisão, tendo excedido 70 anos de idade. A mídia local relata que Cristina Kirchner estaria buscando um assento na província de Buenos Aires, um dos poucos bastiões do centro que sobreviveram até agora com a onda de popularidade das forças relacionadas a Milei, nas eleições a serem realizadas em 2025.

Na câmara, o texto havia ido no final de um debate de mais de doze horas, em uma formulação modificada no último para permitir o compartilhamento mais amplo entre as forças do governo. A idéia é alterar a lei -quadro sobre partidos políticos, na parte em que as características que impossibilitam as eleições primárias ou gerais, como o exercício de escritórios públicos: no momento, as causas contempladas são excluídas dos registros eleitorais, pertencentes aos serviços públicos, de seção pública, a serem as forças que são as forças públicas e de segurança, a qualificação de magistrato ou de magistrato ou de serviços públicos, a qualificação ou da qualificação, a qualificação de magistrato ou de serviços públicos, que se destacam.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.