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O “futuro” de Wall Street entra em colapso após a resposta da China aos deveres, Yuan no mínimo por mais de 17 anos

A Bolsa de Milão fecha em 2,48 %, 129 pontos espalhados

Os “futuros” dos principais índices da Bolsa de Valores nos Estados Unidos registraram uma queda clara hoje, 9 de abril, após o anúncio da China de novas funções contra os EUA em resposta às medidas comerciais lançadas pelo governo do presidente Donald Trump. Pequim decidiu aplicar tarefas adicionais de 84 % nos bens dos EUA, igualando a última onda de taxas impostas por Washington. Os deveres “mútuos” introduzidos por Trump, que entraram em vigor hoje, representam as maiores medidas tarifárias adotadas pelos Estados Unidos no século passado, com importações para importar que em alguns casos atinjam 50 % e afetam dezenas de países. Para a China, chamada de um caso “extremo”, a carga geral das taxas dos EUA agora atinge pelo menos 126 %, considerando também as medidas anteriores já em vigor. A reação dos mercados foi imediata: os “futuros” no Dow Jones caíram 500 pontos (-1,4 %), os do índice S&P 500 perderam 1,2 %, enquanto os do Nasdaq registraram uma queda de 1 %. Assim, uma quinta sessão consecutiva é analisada para os quadrados financeiros dos EUA.

O Yuan chinês fechou hoje no mínimo há mais de 17 anos, enquanto seu colega offshore tocou um mínimo histórico durante a noite, no contexto do crescente tensão comercial com os Estados Unidos. No final das contra -atata internas, a mudança oficial foi fixada em 7.3498 em relação ao dólar, o nível mais fraco desde dezembro de 2007.

O Banco Central Chinês estabeleceu hoje a mudança de referência a 7.2066, no mínimo a partir de setembro de 2023, mas maior que as estimativas do mercado, relatando a intenção de evitar uma desvalorização excessiva da moeda. Ao mesmo tempo, o Yuan Offshore recuperou parte das perdas, subindo 0,7 % depois de tocar no mínimo histórico de 7.4288 por dólar durante a noite. De acordo com analistas de economia da capital, as novas tarefas aplicadas por Washington poderiam reduzir pela metade as exportações chinesas para os Estados Unidos nos próximos anos e reduzir o produto interno bruto do país asiático de 1-1,5 %.

Após uma abertura da Bolsa de Milão nesta manhã, com o índice FTSE-MIB como perda de cerca de 3 % e o diferencial entre os BTPs e o Bund com o aumento de 130 pontos base, o fechamento está caindo 2,48 %. O índice FTSE-MIB registra 32.822,13 pontos. O diferencial entre os BTPs e o Bund fecha em 129 pontos base.

Enquanto isso, o índice de ações japonês Nikkei fechou quase 4 %, recuando após a forte recuperação do dia anterior, devido aos medos de uma desaceleração econômica após a entrada em vigor dos deveres. A média das ações da Nikkei, que reflete a tendência de 225 títulos de ações, está chateada em 3,93 % em comparação com a terça -feira, fechando em 31.714,03 pontos. O índice Topix mais amplo terminou o dia de 82,69 pontos, igual a 3,40 %, em 2.349,33. Todos os setores industriais registraram descontos nos primeiros mercados da primeira taxa, com as quedas mais marcantes entre os títulos de metais não ferrosos, seguros e indústria de mineração. O dólar americano tocou no mínimo seis meses na ponta dos 144 ienes em Tóquio, enquanto o iene japonês, considerado um bom refúgio, se fortaleceu devido às preocupações com uma recessão econômica global desencadeada pela política tarifária dos EUA, segundo os operadores.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.