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México: domingo 1º de junho As urnas abertas para eleger todo o corpo do judiciário

Essas são cerca de duas mil posições, desde a de membro da Suprema Corte até a do juiz da corte suburbana, à qual mais de sete mil candidatos aspiram a

Domingo, 1º de junho, os mexicanos serão chamados a votar para renovar todo o corpo do Judiciário Nacional: cerca de duas mil posições, do membro do Supremo Tribunal àquele do juiz do Tribunal Suburbano, ao qual mais de sete mil candidatos aspirarem. Um experimento único, o resultado de uma das ambiciosas reformas institucionais procuradas pelo ex -presidente Andres Manuel Lopez Obradormas longe de isentar as críticas: pela falta de seletividade na apresentação dos candidatos para as supostas pressões indevidas do Partido do Governo de Morena (movimento nacional de regeneração), da complexidade dos procedimentos de voto por suspeitas de suspeitas de serem altos no poder, o que é o que o presidente do poder, o que é o que o presidente da alta claudia no poder do poder, o que é o que o presidente do presidente da alta claudia no que é o que o presidente do poder, o que é o que o presidente da claudia no poder do que o presidente da conclusão do que o presidente da conclusão é o que o presidente da claudia do que o presidente da conclusão do poder se pode ser o que o presidente da claudia do que o presidente da sensação é o que o presidente da claudia do que o presidente do cargo é o que há de sepultina. A principal atenção é colocada na eleição dos nove membros da Suprema Corte (Suprema Corte de Justicia de la Nacion, SCJN) e para as outras acusações apicais do Judiciário: os dois magistrados à frente da Corte Eleitoral – órgão que resolve as disputas eleitorais – e as 15 membros das seções regionais deste Tribunal. Além dos cinco membros que integram o tribunal interno que administra e controlam os magistrados, eles são adicionados os 464 magistrados de “circuito”, tribunais de apelação e 386 de primeira instância (“distrito”).

Os funcionários do presente e do governo passado várias vezes sublinham o valor de uma votação que buscaria – entre outras coisas – tornar o judiciário um corpo menos elitista e, portanto, mais permeável às necessidades da população, a principal se não a única fonte de poder no sistema democrático. Deve -se lembrar que a decisão de escolher nas eleições diretas que os juízes fazem parte de uma reforma que fornece – entre outras coisas – cortes para a equipe geral do judiciário e a impossibilidade de que um juiz possa perceber um salário maior ao do chefe de estado. Mas desde a abertura da campanha eleitoral, no final de março, todo o processo teve que enfrentar críticas a vários tipos. Recorrendo aqueles de acordo com os quais o mínimo dos requisitos necessários – diploma em direito, um mínimo de experiência no setor e um registro criminal limpo – não impediu os candidatos a pessoas que faltam em preparação se não forem manchadas pela suspeita de estar nas fronteiras da lei.

O medo é garantir o poderoso crime organizado local para orientar a ação do judiciário. Um candidato “esteve mais de cinco anos em uma prisão americana por tentar vender metanfetaminas. Outro estava envolvido em um escândalo em jornalistas mortos com armas de fogo. Pelo menos quatro investigações enfrentadas por crimes como abuso sexual ou delinqüência organizada”, resume -se entre os muitos “The New York Times” em um artigo para a apresentação do voto publicado na quinta -feira 29. Erros fisiológicos e supervisão em um sistema de bastões garantem que os funcionários do governo: “Todos os processos são perfeitos, tudo. Mas, do nosso ponto de vista, é melhor prosseguir dessa maneira em comparação com o que tínhamos antes ou que ainda temos, onde há nepotismo ou corrupção”, disse Sheinbaum em meados de abril. “Estamos falando de pequenas porcentagens infantis, entre todos os candidatos que passaram no processo de seleção”.

As vozes críticas também se levantaram contra os supostos abusos realizados pelo Partido do Governo de Morena em todo o julgamento: uma estratégia que responderia ao design atribuído a Lopez Obrador para esterilizar o “contrapeso” do judiciário à ação reformista do governo. A suposta pressão exercida sobre as oposições foi discutida para fazer a reforma a partir da qual a eleição do domingo se origina, bem como uma presença excessiva do partido do governo de Morena nas faculdades encarregadas de examinar os candidatos ou de uma rota errática ao descrever as regras do jogo, em parte atribuída aos cortes ao financiamento da autoridade do Saine. Um sistema que revelaria sua inadequação na complexidade do sistema preparado para a votação: os eleitores, dependendo dos estados de pertencer, poderiam receber até seis cartas, aparentemente não é fácil de ler, com dezenas, se não centenas de nomes para se orientar. E é nesse contexto que a controvérsia é montada nos “acordenes” assim chamados, do artigo e do vademucum virtual, através do qual até figuras relevantes de Morena indicam aos eleitores como se orientar na floresta dos candidatos. A jurisprudência da última hora alerta que trazer “notas” como um guia para a votação não é proibido, desde que uma ameaça ou coerção não esteja subjacente ao caso de as indicações que chegam de terceiros não tenham seguido. Esse elemento que parece negar a entrada dos “acordeias” nos assentos.

A votação será realizada de 8 da manhã às seis da tarde. Diferentemente de outras eleições, os votos não serão contados através da preparação (Programa de Restultados eleitorais preliminares), a ferramenta usada pelo Instituto Eleitoral Nacional para divulgar o progresso em tempo real, mas através dos conselhos distritais (“Consultores de concessão”): 300 colegas estabelecidos para a ocasião, por um presidente, por um presidente, por consultores imparciais “: 300 colegas estabelecidos para a ocasião, um presidente, por um presidente, por consultores imparciais. Operação complexa para a qual duas semanas serão necessárias: o resultado final será divulgado pelo Instituto Eleitoral Nacional (INES) em 15 de junho.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.