De acordo com a agenda divulgada pelo Palazzo Chigi, o primeiro-ministro estará em Riad e Jeddah, na Arábia Saudita, no domingo, 26 de janeiro, e na segunda-feira, 27, depois em Manama, Bahrein
O primeiro-ministro, Giorgia Meloniestará presente na posse do presidente eleito em Washington na segunda-feira, 20 de janeiro Donald Trump. De acordo com a agenda divulgada pelo Palazzo Chigi, o primeiro-ministro reunir-se-á depois com Dubravka Suica, comissário europeu para o Mediterrâneo, no Palazzo Chigi, na sexta-feira, dia 24, e depois irá a Riade e Jeddah, na Arábia Saudita, no domingo, 26 de janeiro, e na segunda-feira, 27. para uma visita oficial.
Outra visita oficial também está marcada para segunda-feira, 27, a Manama, no Bahrein. Na terça-feira, 28 de janeiro, Meloni participará na celebração do “Dia da Memória” no Quirinale, enquanto no final de janeiro, dia 31, deverá estar presente em Belgrado, na Sérvia, para a cimeira intergovernamental ítalo-sérvia. . Por último, na segunda-feira, 3 de fevereiro, o Primeiro-Ministro estará presente no Conselho Europeu informal em Donceel, na Bélgica.
A lista de convidados para a posse presidencial do Donald Trump O dia 20 de janeiro parece ser um evento que reunirá uma vasta rede internacional de líderes populistas e de direita. É o que lemos na edição europeia do portal “Politico”. Ao contrário das cerimónias de posse tradicionais dos EUA, que contam com uma participação limitada de diplomatas estrangeiros, Trump convidou numerosos chefes de estado e de governo alinhados com a sua visão.
Entre os mais conhecidos estão o presidente argentino Javier Mileique confirmou a sua presença, e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, descrita por Trump como uma “mulher fantástica”. Até o Primeiro-Ministro húngaro Viktor Orbánconhecido pela sua proximidade com o presidente russo Vladímir Putinfoi convidado, mas não poderá participar. Em linha com a sua abordagem pouco convencional, Trump convidou líderes de extrema-direita e nacionalistas, incluindo o populista britânico Nigel FarageFrancês Eric Zemmouro belga Tom Van Griekeno antigo primeiro-ministro polaco Mateusz Morawiecki e o líder espanhol Santiago Abascallíder do partido de extrema direita Vox. Outros convidados incluem o ministro das Relações Exteriores da Índia Subrahmanyam Jaishankar e o ministro das Relações Exteriores do Japão Takeshi Iwaya.
No entanto, representantes das instituições da UE, como o presidente da Comissão Europeia, não foram convidados Úrsula von der Leyen. Marine Le Pen, líder da extrema-direita francesa, não recebeu o convite, nem o seu protegido Jordan Bardella, facto que o “Politico” interpreta alegando que os dois não manifestaram entusiasmo suficiente por Trump. A lista de convidados, segundo o portal, oferece um importante ponto de partida para a compreensão da trajetória política da administração Trump, que parece querer consolidar laços com movimentos populistas e de direita em todo o mundo. O evento também destaca a importância das relações pessoais para Trump, que optou por convidar apenas aqueles considerados favoráveis ou em sintonia com a sua visão política.