A equipe de pesquisa apresentou o genoma no banco de dados global do Centro Nacional de Informações Biotecnológicas, com sede nos Estados Unidos
Na Arábia Saudita, o genoma do leopardo árabe foi construído em laboratório pela primeira vez (Panthera Pardus Nimr), com o objetivo de estudar os genes que apóiam sua sobrevivência e adaptação em seus habitats naturais. Isso foi relatado pela agência de notícias saudita “Spa”, especificando que o genoma foi construído pelo Centro de Pesquisa Saudita, King Abdulaziz City for Science and Technology (KACST).
O leopardi árabe, as menores subespécies de Leopardo, está extinguindo com uma população de menos de 200 espécimes na natureza. A KACST pretende desenvolver estratégias completas e eficazes para preservar as espécies do leopardo árabe e aumentar sua população, tanto em cativeiro quanto na natureza, com base no que foi divulgado por “spa”. Como parte de um projeto criado pelo Centro Saudita em colaboração com a Universidade de Nizwa em Omã, a equipe de pesquisa produziu o primeiro genoma de referência de alta qualidade para o leopardo árabe e o apresentou no banco de dados global do Centro Nacional de Informações Biotecnológicas (NCBI ), com sede nos Estados Unidos.