36 intervenções foram concluídas, 189 estão em curso, 48 intervenções terão início brevemente em janeiro, outras estão em procedimento de verificação de projeto ou em concurso
Até à data, 70 por cento dos 323 estaleiros do Jubileu foram concluídos ou estão em curso, o número aumentará para 85 por cento no final de Janeiro com a activação das obras prontas para começar. No entanto, das 225 intervenções, 36 foram concluídas até à data e 189 ainda estão em curso, num total de 300 estaleiros. Outros 48 estão próximos de começar em janeiro. Em termos de investimento, os números traduzem-se em 67 por cento dos fundos activados, incluindo obras em curso e concluídas, e 6 por cento com activação prevista para Janeiro. Foi o que saiu hoje do relatório do engenheiro Roberto Botta do gabinete de apoio ao comissário extraordinário para o Jubileu durante a Comissão de Transparência, presidido por Federico Rocca dos Irmãos da Itália. “A estrutura do programa Jubileu foi consolidada com 323 intervenções, das quais 205 são essenciais e não podem ser adiadas e 118 são essenciais – disse Botta -. A diferença é que as primeiras estão de alguma forma funcionalmente ligadas às celebrações do Jubileu e, portanto, têm um calendário que reflecte as funções jubilares, as outras são intervenções de herança que o Jubileu deixa aos territórios e devem ser realizadas durante 2025. Por exemplo, a primeira caso inclui o sistema viário de Tor Vergata, tem um calendário vinculado aos eventos ali programados no verão”.
Durante a evolução dos Decretos da Presidência do Conselho de Ministros, algumas intervenções sofreram uma alteração de classificação. “Estamos prestes a completar três anos de trabalho, além dos 8 Decretos do Primeiro Ministro, foram aprovadas 60 portarias de comissários: uma em 2022, 20 em 2023 e 38 em 2024 e já temos uma em 2025 – explicou Botta -. Destes: 9 destinam-se a agilizar procedimentos administrativos, 19 disposições à remodelação de intervenções, 15 dizem respeito a simplificações administrativas na adjudicação de serviços e fornecimentos, outros dizem respeito ao acolhimento e atuação da estrutura de comissários”. Em termos de recursos investidos, a dotação total para estas actividades do Jubileu é superior a 1,7 mil milhões de euros, o que aumenta em mais dois mil milhões tendo em conta o co-financiamento. “A dotação total é de 1.718 milhões de euros, o que mobiliza investimentos cofinanciados num total de 3,7 mil milhões, além disso existe uma taxa de investimento de 550 milhões para a parte relativa ao acolhimento que o colega Agostino Miozzo”, sublinhou o engenheiro Botta.
Das 323 intervenções, a situação até à data “é a seguinte: 36 intervenções foram concluídas, 189 estão em curso, correspondendo a cerca de 300 estaleiros de construção”. 48 projetos terão início em breve em janeiro, outros estão em procedimento de verificação de projeto ou em competição. Entre intervenções em curso e concluídas estamos em 225 de 323, isto em termos de recursos equivale a 2,5 mil milhões de um total de 3,7. Em termos de percentagem – esclareceu Botta – do número de intervenções, 70 por cento são aquelas em curso ou concluídas, chegamos a 85 por cento se incluirmos as que começarão em breve, em janeiro. Se falarmos de investimentos, porém, somos cerca de 67% dos ativados, dos concluídos e em andamento, 6% são ativados durante o mês de janeiro. No que diz respeito ao progresso do investimento apenas nos recursos do Jubileu, estamos em 83 por cento, 8 por cento serão activados até Janeiro. Podemos dizer que no geral a situação está bem encaminhada para a fase final.”
“Não vou esconder que existem intervenções complexas e muito complexas, ou muito grandes do ponto de vista financeiro e por isso é fácil imaginar que tenham um tempo de desenvolvimento mais longo – concluiu Botta -. Dos 205 que não podem ser diferidos, 183 estão concluídos e em andamento, 17 serão iniciados em breve e 5 estão em fase de cessão. Isto é, em termos gerais, a fotografia hoje.”