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Investigação de planejamento urbano, Tribunal de Cassação: “Não há provas de corrupção entre Catella e Scandurra”

O procurador-geral adjunto Marzagalli pediu a rejeição do recurso apresentado pelo Ministério Público de Milão contra a decisão de revogar a medida cautelar ordenada contra o CEO da Coima e o arquiteto

O Procurador-Geral Adjunto do Tribunal de Cassação, Cristina Marzagalli, solicitado a rejeitar o recurso apresentado pelo Ministério Público de Milão contra a decisão da Revisão de revogar a medida cautelar ordenada pelo juiz de instrução Mattia Fiorentini, em agosto passado, contra o CEO da Coima Manfredi Catella e o arquiteto Alessandro Scandurra, ex-membro da comissão paisagística.

Na acusação, apresentada tendo em vista a audiência marcada para 12 de novembro, afirma-se que os juízes da Revisão “consideraram que as conclusões constantes dos documentos não demonstram a formação ou funcionamento de um acordo corrupto entre Scandurra e Catella como CEO da empresa Coima, pois não se pode argumentar que os pagamentos de faturas por Coima a favor de Scandurra sejam imputáveis ​​a um acordo corrupto e não relacionados com a atividade profissional efetivamente desempenhada por Scandurra e regularmente contabilizada”. Segundo o procurador-geral adjunto, o dispositivo de revisão “não apresenta os vícios assinalados pelo Ministério Público no seu recurso”.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.