“11 países membros não apóiam a adesão acelerada da Ucrânia (incluindo França e Alemanha), apoiada apenas por dez estados”
Ainda existe a possibilidade de impedir a adesão da Ucrânia à União Europeia, mas isso exigirá um debate em Bruxelas. O primeiro -ministro húngaro disse isso, Viktor Orbanna entrevista habitual de sexta -feira no “Radio Kossuth”.
Comentando as últimas pesquisas, o primeiro -ministro húngaro disse que 11 países membros não apóiam a adesão acelerada da Ucrânia (incluindo a França e a Alemanha), apoiada apenas por dez estados. Segundo Orban, “as famílias húngaras têm algo a perder com a adesão da Ucrânia”, em termos de impostos crescentes, pensões mais baixas e abolição da redução de projetos de lei. “Também perderemos uma parte significativa de nossos sucessos, patrimônio e oportunidades familiares, porque a Ucrânia absorverá o dinheiro como uma esponja e a retirará da Europa Central”, alertou.
Em relação à próxima cúpula da União Europeia, Orban lembrou que um dos pontos mais importantes da agenda é a questão da guerra na Ucrânia e o papel da Hungria nesta edição. Para o primeiro -ministro húngaro, a posição da UE, que considera a guerra com uma mosca inevitável, é um pré -requisito incorreto. O objetivo de Bruxelas deve ser restaurar as relações econômicas com a Rússia e, em seguida, concluir acordos de segurança com Moscou. “Se você continuar assim, gastaremos todo o nosso dinheiro em defesa militar”, disse ele.