Ele afirmou isso durante uma entrevista ao “Canal 14”, chamando o conflito na Faixa de “a guerra do renascimento” e argumentando que fortaleceu Israel e demonstrou a resiliência da nação.
O primeiro-ministro israelense Benjamim Netanyahu ele declarou que “a guerra em Gaza continuará até que todos os reféns sejam libertados e o Hamas seja desarmado”. Ele afirmou isto durante uma entrevista ao “Canal 14”, chamando o conflito na Faixa de “a guerra do renascimento” e argumentando que fortaleceu Israel e demonstrou a resiliência da nação. Netanyahu elogiou “a coragem dos soldados e dos feridos”, atribuindo os recentes sucessos militares a “decisões difíceis, mas corretas” e à estreita cooperação com o presidente dos EUA, Donald Trump. Ele também observou que a situação tinha sido mais complexa sob a administração Biden, citando a suspensão temporária das entregas de armas por Washington: “Eu disse ao secretário de Estado Blinken: se ficarmos sem munições, lutaremos com as próprias mãos”, disse ele.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que “a guerra em Gaza continuará até que todos os reféns sejam libertados e o Hamas seja desarmado”. Ele afirmou isto durante uma entrevista ao “Canal 14”, chamando o conflito na Faixa de “a guerra do renascimento” e argumentando que fortaleceu Israel e demonstrou a resiliência da nação. Netanyahu elogiou “a coragem dos soldados e dos feridos”, atribuindo os recentes sucessos militares a “decisões difíceis, mas corretas” e à estreita cooperação com o presidente dos EUA, Donald Trump. Ele também observou que a situação tinha sido mais complexa sob a administração Biden, citando a suspensão temporária das entregas de armas por Washington: “Eu disse ao secretário de Estado Blinken: se ficarmos sem munições, lutaremos com as próprias mãos”, disse ele.