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Fogo na Madeira: Foram os fogos de artifício durante o festival que desencadearam o inferno

O incêndio devastador eclodiu em 14 de agosto em Serra de Água, Madeira, teria o lançamento dos fogos de artifício durante um festival local. Isso foi confirmado pela Polícia Judicial (PJ), em um comunicado à imprensa no qual se afirma ter identificado os gerentes desse trágico acidente. Deve -se dizer que naqueles dias não havia proibições particulares, que eles proibiriam os fogos de artifício.

As investigações do PJ reconstruíram a dinâmica do acidente, coletando declarações, analisando as condições atmosféricas e avaliando evidências cruciais. No momento, há um réu. Não é excluído que outros possam ser incluídos posteriormente no registro de suspeitos. Para essas pessoas, as prisões não levariam, sendo no momento um evento malicioso e não culpado.

O’O incêndio assumiu 13 diasdevorando uma grande área de 5.104 hectares antes de ser domada em 26 de agosto. A fúria do incêndio forçou cerca de 200 pessoas a abandonar suas casas por precaução. Todas as pessoas deslocadas permaneceram em estruturas públicas disponibilizadas a elas. Depois que o perigo cessou, muitos moradores optaram por voltar para casa.

Um inferno que durou 13 dias o incêndio que começou na ilha da Madeira

O vento e as altas temperaturas complicaram significativamente as operações de desligamento. Felizmente, conforme relatado pelo governo regional, eles não estão feridos nem danos a casas ou outras infraestruturas públicas. Apenas algumas pequenas fazendas colocadas em áreas florestais sofreram danos estruturais.

Para enfrentar o fogo, vários meios de apoio aos bombeiros dos Açores autônomos dos Açores chegaram à ilha de Madeira. Como dois aviões canadense que desempenharam um papel decisivo nas operações de desligamento.

Como um sinal de reconhecimento pelo enorme esforço coletivo, o Governador da Madeira Ele decidiu recompensar 88 pessoas envolvidas ativamente na luta contra o incêndio, comemorando o compromisso e a coragem mostrados na administração dessa catástrofe.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.