Sete pessoas morreram e pelo menos 166 ficaram feridas, duas seriamente, nos incêndios que se deitaram no norte e no centro de Portugal desde o domingo passado. Chegue às províncias de Aveiro, Porto, Vila Real e Viseu, destruindo dezenas de casas e forçando a fechar ruas e rodovias.
Os incêndios que são devastadores Portugal causaram sete mortes, incluindo três civis e quatro bombeiros.
As autoridades denunciaram várias suspeitas. Diante da emergência grave, o governo português solicitou assistência internacional da Espanha, Itália, França e Marrocos. Uma luta estreita por aqueles que lutaram contra as chamas, com dezenas de surtos ao ar livre simultaneamente em todo o território nacional. O governo declarou o estado de desastre nos municípios em questão. O primeiro -ministro também suspendeu todas as atividades públicas por uma semana.
Na manhã de sexta -feira, às 7 horas da manhã, a situação incendiária no distrito de Viseu ainda é a mais crítica do país. Os incêndios de Castro Daire despertam maiores preocupações, que veem mais de 800 bombeiros em campo. O GNR, a proteção civil e a Cruz Vermelha estão dando o melhor para garantir a segurança da população.
Incêndios no centro ao norte de Portugal: esforços intensificados para contenção
O incêndio de Penalva do Castelo mostrou sinais de melhoria, entrando na fase de resolução já em Dawn na sexta -feira, de acordo com o que relatou a proteção civil. Também outras frentes, estouraram na quarta -feira à tarde, no município de Alvarenga, no município de Arouca, localizado na província de Aveiro e na área metropolitana de Porto, começou a se acalmar, oferecendo um sinal de esperança para o comunidades afetadas.
Também é melhor na província de Vila Real, onde dois incêndios, que infelizmente retomaram a força na tarde de quinta -feira, também estão entrando na fase de resolução.
Uma mulher de 71 anos presa pelo fogo arborizado em Sabuga
Quinta -feira, o comando da Guarda Nacional Republicana (GNR) tornou a prisão de uma mulher de 71 anos, suspeita de ser responsável por um incêndio arborizado na localidade de Amaeis, no município de Sabugal, localizado na província de Guarda. O incêndio teria sido causado pela mulher enquanto queimava brecha em terras agrícolas.
Em um comunicado à imprensa, o GNR Di Guarto explicou que, seguindo o incêndio, os agentes do Serviço de Proteção da Natureza e do Meio Ambiente (SEPNA) imediatamente iniciaram investigações para coletar informações e identificar as causas e gerentes do incidente.
Um porta -voz da GNR confirmou à Agência de Imprensa da LUSA que o incêndio foi desencadeado pelo fogo da limpeza na terra feminina.
Enquanto isso, a situação dos incêndios florestais em Portugal continental se torna cada vez mais preocupante: de acordo com o Copérnico Sistema Europeudesde o início da semana, mais de 121.000 hectares de bosques e terras foram fumaça. Destes, 83% da área total destruída pelo incêndio em Portugal pertencem às regiões do norte e do centro, que representam mais de 100.000 hectares.
(Última atualização em 20/09/2024).
Leis O artigo relacionado ao incêndio devastador em Portugal de 17 de junho de 2017