“O que pedimos é uma produção diferenciada para carros pequenos”, acrescentou o CEO da Renault. “Existem muitas regras projetadas para carros maiores e queridos, o que não nos permite fazer carros pequenos em condições aceitáveis de lucratividade”
O destino da indústria automotiva europeia é disputada este ano. O presidente da Stellantis, presidente da Stellantis, disse em uma entrevista com “Figarò”, John Elkanne o CEO da Renault, Luca de Meo. “O mercado automotivo europeu está caindo há cinco anos”, disse Elkann, explicando que o do carro “é o único entre os grandes mercados mundiais que não encontrou níveis pré -covid”. “No ritmo atual, o mercado pode ser mais do que pela metade no espaço de uma década”, disse De Meo, segundo o qual “devemos começar da pergunta”. O CEO da Renault sublinhou nesse sentido a importância de propor meios mais acessíveis ao público. “Entre os fabricantes europeus – continuou De Meo – há duas escolas de pensamento”. “O de Stellantis e o Renault Group, que pesam 30 % do mercado sozinho, e que desejam produzir e vender máquinas populares na Europa e na Europa. E a das marcas premium, para as quais a Europa conta, é claro, mas cuja prioridade é exportação”, disse o CEO da Renault.
De acordo com Elkann e De Meo, a luta por ter preocupações mais acessíveis para carros acima de tudo a Itália, Espanha e França. “Esses países são os mais interessados”, disse o presidente da Stellantis, antes de acrescentar que suas respectivas populações “pesam mais do que a Alemanha em termos de produção”. “O que pedimos é uma produção diferenciada para carros pequenos”, acrescentou o CEO da Renault. “Existem muitas regras projetadas para carros maiores e queridos, o que não nos permite fazer carros pequenos em condições de lucratividade aceitáveis”, disse De Meo.