O presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silvaconvocará uma reunião virtual dos líderes dos países do BRICS em 8 de setembro para discutir a política comercial dos deveres do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Fontes do governo brasileiro mencionadas por “Bloomberg” relatam. Lula pretende enfrentar não apenas os deveres impostos por Washington, mas também promover uma posição comum em apoio ao multilateralismo. Por esse motivo, o governo brasileiro sublinha que a cúpula não terá que se transformar em uma reunião focada exclusivamente nas relações com os EUA.
Trump justificou a imposição dos deveres 50 % no Brasil pedindo que o Supremo Tribunal (Supremo Tribunal Federal, STF) suspenda o julgamento contra o ex -presidente brasileiro Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe e cujo procedimento começará em 2 de setembro. A cúpula do BRICS seguirá um fim de semana de reuniões em Tianjin entre o presidente chinês Xi Jinping, o primeiro -ministro indiano Narendra Modi e o presidente russo Vladimir Putin.
Originalmente formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – países cujas iniciais formam o acrônimo para o grupo – o BRICS recentemente se expandiu para outros cinco estados membros: a partir de janeiro de 2024, Irã, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Etiópia e Egito também fazem parte de sua proposta, enquanto a eleição para a presidência de Javier Mili the Argentine tem o argoco, enquanto a eleição para a presidência de Javier Mili the Argentine tem que o Argente tem que fazer parte de sua eleição para a presidência de Javier Mili the Argentine, o Argente tem que fazer parte de seu argoco, enquanto a eleição para a presidência de Javier Mili the Argentine tem o argoco, enquanto a eleição para a presidência de Javier Mili the Argentine tem que fazer parte do Argente. A Arábia Saudita deve aceitar formalmente o processo de adesão. No total, trinta e quatro países apresentaram uma expressão de interesse em se juntar ao bloqueio das principais economias emergentes. Com o status de países associados, Bielorrússia, Bolívia, Cuba, Cazakshtan, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão estão incluídos no status dos países associados. A proposta de criar uma alternativa de moeda comum ao dólar foi lançada em 2023 pelo presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva.