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A crise diplomática entre Argélia e Mali é reavivada, em segundo plano o papel da França e da Rússia

A queda que fez o transbordamento do vaso foi a demolição de um drone de Maliano pelas forças das defesas aéreas da Argélia, que ocorreram na noite entre 31 de março e 1º de abril, perto da cidade do tamanho da frente de Tinzaouten

A tensão entre a Argélia e o Mali cresce, cujos relacionamentos já eram fortemente direcionados devido ao suposto apoio fornecido por Argel aos grupos rebeldes de Tuareg. A queda que fez o transbordamento do vaso, neste caso, foi a demolição de um drone de Maliano pelas forças das defesas aéreas da Argélia, que ocorreram na noite entre 31 de março e em 1º de abril, perto da cidade de Tinzaouten, em 1º de abril, perto da cidade de Tinzaouten, na fronteira sul com Mali. A operação, de acordo com a versão relatada pelo Ministério da Defesa de Argel em um comunicado à imprensa, foi conduzida por uma unidade da defesa aérea territorial que identificou e neutralizou a aeronave com um piloto remoto depois que havia penetrado no espaço aéreo argelino por cerca de 2 quilômetros. De acordo com o comunicado de imprensa oficial, a interceptação foi possível graças aos sistemas avançados de vigilância do popular Exército Nacional (ANP), o que permitiu uma reação imediata e direcionada. “O drone foi demolido antes de concluir sua missão”, lê a nota, segundo a qual a aeronave “violou o espaço aéreo da Argélia por uma distância de 1,6 quilômetros oito minutos após a meia -noite, depois saiu e voltou com uma trajetória ofensiva”. O episódio, segundo Argel, “constitui uma manobra hostil explícita e direta”, à qual as forças de defesa aérea responderam com a redução da aeronave. Argel sublinha que o episódio de The Drone “não é a primeira violação desse tipo”, já que “dois outros episódios semelhantes foram gravados nos últimos meses, nos últimos 27 e 29 de dezembro de 2024. Todos os dados, incluindo imagens de radar, são mantidos no Ministério da Defesa”, esclarece a nota.

No entanto, uma versão que foi negada pela junta militar de Bamako subiu ao poder com um golpe de golpe em 2021, segundo o qual os destroços do drone estavam 9,5 quilômetros ao sul da fronteira com a Argélia, portanto, no território de Maliano. In a press release the Bamako Foreign Ministry let it know that, following an investigation, he concluded “with absolute certainty” that the drone “was destroyed following a hostile action premeditated by the Algerian regime”, specifying that “the distance between the breaking point of the connection with the plane and the position of the wreck is 441 meters” and that these two points “are both found on the national territory”. De acordo com a Junta da Maliana, além disso, o avião “caiu verticalmente, o que provavelmente só pode ser explicado por uma ação hostil causada pelo incêndio dos mísseis da terra-ar ou do ar”. Consequently, “in the face of the gravity of this unprecedented act of aggression”, the Mali government condemned the Algerian action “with the utmost firmness”, defined in no uncertain “hostile” terms, and has announced different measures for retaliation against Algiers, including the convocation of the Algerian ambassador to Bamako, the immediate withdrawal of the joint committee of the heads of staff (Cemoc) – In Sahel to Terrorismo de combate – e a queixa aos órgãos internacionais “por atos de agressão”. A posição de Bamako foi prontamente apoiada pelos outros dois países que aderem à Aliança do Sahel (AES), ou seja, Burkina Faso e Níger, cujos conselhos militares – também subiram ao poder com dois tiros estaduais, respectivamente em 2022 e 2023 – recordaram seus embaixadores em Algelia. “O Colégio dos Chefes do Estado da ES decidiu se lembrar dos embaixadores dos Estados -Membros credenciados a Argel para consultas”, lê um comunicado de imprensa divulgado pelo ES.

A decisão foi seguida por um movimento semelhante pelo governo de Argel, que por sua vez recordou seus embaixadores no Mali e Níger e adiou a suposição da atribuição daquela nomeada em Burkina Faso. Em um comunicado de imprensa publicado ontem, 7 de abril, o Ministério das Relações Exteriores da Argélia rejeitou firmemente “acusações sérias” feitas pelo governo de transição do Mali, estampando as declarações de Bamako como “manobras desesperadas” e “tentativas miseráveis ​​de desviar a atenção do fracasso evidente do projeto atual”. Argel afirma ter tomado nota “com profunda indignação” do comunicado de imprensa divulgado pela Junta no poder no Mali, bem como o publicado pelo Conselho dos Chefes de Estado do Estado da ES. “O governo de Maliano abordou acusações sérias para o endereço da Argélia”, diz a nota. “Apesar de sua gravidade, essas declarações falaciosas representam nada além de tentativas desesperadas de cobrir o fracasso sensacional do projeto Golder, que fez do Mali precipitar em uma espiral de insegurança, instabilidade, destruição e privações”. Segundo Argel, a junta militar no poder em Bamako “tenta fazer da Argélia um bode expiatório de suas falhas, das quais o povo do Maliano paga o preço mais alto”. “O único sucesso” dos atuais líderes de Maliani foi “satisfazer suas ambições pessoais às custas das aspirações do povo, para garantir sua estadia no poder às custas da segurança nacional e para saquear os recursos escassos do país”, acrescenta a nota, chamando “sem graves” as acusações que insinuam um suposto vínculo entre os grupos algeristas. “The credibility and commitment of Algeria in the fight against terrorism do not need neither justifications nor tests”, continues the declaration, according to which “the main threat to Mali is now represented precisely by the inability of the junta to effectively face terrorism, to the point of having delegated this task to Mercenaries (the reference is to the former Wagner Russi, today Africa Corps) known for having caused serious suffering on the continent on the Continente no continente africano “.

A crise alcançou um desenvolvimento adicional ontem à noite, com a decisão da Argélia de fechar seu espaço aéreo “para todo o tráfego de e para o Mali devido às repetidas violações de seu espaço aéreo pelo estado de Maliano”, de acordo com o que é lido em um comunicado à imprensa do Ministério da Defesa da Argélia. Também neste caso, a decisão conheceu uma retaliação imediata da Maliana, que em um passeio fechado fechou seu espaço aéreo a todos os aviões civis e militares em fuga de ou para a Argélia. Isso é divulgado em um comunicado à imprensa pelo Ministério dos Transportes e Infraestrutura de Bamako, segundo o qual o fechamento – em vigor desde ontem – permanecerá em vigor “até o novo aviso”. A disputa entre Mali e Argélia é apenas a última, em ordem de tempo, de uma série de disputas que duraram ao longo dos anos. O ponto de ruptura ocorreu em fevereiro de 2024, quando a Argélia organizou conversas com os líderes dos movimentos de Pazawad (CMA) – a coalizão rebelde para Tuareg prevalece – sem consultar o governo de Maliano. Um fato que havia irritado fortemente as autoridades do Mali, que consideraram a iniciativa como uma violação da soberania nacional e uma tentativa argelina de manter a influência no norte do Mali. Em resposta, Bamako expulsou o embaixador da Argélia.

Como conseqüência, em março de 2024, a junta no poder no Mali, liderada pelo General Assimi Goita – atual líder militar e presidente de transição – tornou oficial a decisão de denunciar o acordo histórico de Argel assinado em 2015 com os grupos independentes do Norte, revogando os decretos que estabeleceram as instituições para sua implementação. Um movimento que sancionou formalmente uma pausa que, na realidade, já estava em vigor há alguns meses. Já em outubro de 2023, de fato, os grupos armados do TUAREG da CMA anunciaram a retomada da luta armada contra o governo central, acusando -o de violar sistematicamente o acordo e, em janeiro de 2024, eles declararam o acordo “nulo e não mais vinculativo”. The hostilities intensified with the retreat of the United Nations Mission in Mali (Minusma), in December 2023, which left a power vacuum in the territories of the North, especially in the Kidal region: it is here that, in November 2023, the Maliano army – supported by the Russian mercenaries ex Wagner (now renamed Africa Corps) – has launched a massive offensive that led to the reconquest of the capital, considered the Capital simbólico da rebelião de Tuareg.

Para desmoronar definitivamente, o acordo de Argel foi a batalha de Tinzaouten (a mesma cidade em que a demolição do drone de Maliano ocorreu), lutou em agosto de 2024 entre as forças armadas do Mali (fama) e a coalizão dos tuaregs) se reuniram na estrutura estratégica da defesa do povo da AZAWAD (CSPPP- Lançado pelo Exército de Bamako para recuperar o controle direto sobre os territórios anteriormente sujeitos a administração conjunta ou autonomia local, conforme exigido pelo Acordo de Argel. O ataque, no entanto, terminou com um fracasso tático para as forças do governo, uma vez que os grupos da CMA – ainda bem organizados e fortemente enraizados no nível territorial – se opunham a uma resistência eficaz, conseguindo rejeitar o avanço da fama, infligindo perdas significativas ao Exército Maliano e mantendo o controle da localização. Na batalha, de acordo com o que foi reivindicado pelos Tuaregues, um total de 131 homens foram mortos: 47 soldados do governo Maliani e 84 mercenários russos. O episódio, além da importância militar, teve grandes repercussões também no nível político, sancionando efetivamente a reabertura formal das hostilidades entre o estado central e os grupos de ex -rebeldes, diminuindo o fim do cessado do incêndio em vigor desde 2015. Em nível regional, mais o que a batalha de Tinzaouten exacerbou as relações entre as relações entre as e mais algerias. Crise da região de Azawad (a região norte do Mali sob a maioria étnica de Tuareg). O governo dos Argel expressou preocupação com a escalada militar, interpretando a ofensiva de Bamako como uma tentativa unilateral de impor uma solução militar em violação aos pretendidos assinados. Em resposta, o Mali adotou uma postura diplomática cada vez mais cautelosa contra a Argélia, prelúdio da crise subsequente que culminou com as tensões dos últimos dias.

O ressurgimento das tensões diplomáticas com o Mali e com o Goldering do Sahel, que agora gira cada vez mais na órbita russa, por outro lado, poderia empurrar a Argélia para se aproximar do poder colonial antigo, na França, demitido de Sahel. It is no coincidence that, on the same days when the crisis with Bamako and his allies exploded, the French Minister of Foreign Affairs, Jean-Noel Barrot, was received in Algiers by the Algerian president, Abdelmadjid Tebboune, in what was the first high-level mission from the French in the Algerian capital after the start of diplomatic tensions between the two countries, triggered following the statements of President Emmanul Macron. a favor do plano de autonomia marroquina para o Saara Ocidental. “A partir de hoje, reativamos todos os mecanismos de cooperação em todos os setores”, disse Barrot à imprensa, acrescentando que Tebboune expressou “a vontade de dar um novo impulso às trocas econômicas, em particular nos setores de comida, automotiva e marítima”. A visita de Barrot ocorreu, além disso, menos de uma semana na entrevista por telefone que ocorreu entre Macron e o mesmo Tebboune, por ocasião da Festa do Eid El Fitr, que marcou o fim do mês sagrado islâmico do Ramadã. Uma reunião que estabeleceu as fundações para uma normalização gradual de relações bilaterais. Em uma nota conjunta, as presidências dos dois países sublinharam que o objetivo da missão é “ancorar o caráter ambicioso das relações argero-francesas”, através da definição de uma agenda conjunta de trabalho, clara em seus objetivos, mecanismos e tempo da implementação.

Beatriz Marques
Beatriz Marques
Como redatora apaixonada na Rádio Miróbriga, me esforço todos os dias para contar histórias que ressoem com a nossa comunidade. Com mais de 10 anos de experiência no jornalismo, já cobri uma ampla gama de assuntos, desde questões locais até investigações aprofundadas. Meu compromisso é sempre buscar a verdade e apresentar relatos autênticos que inspirem e informem nossos ouvintes.