Para registrar uma denúncia, entre outros, o dem Alessandra Moretti: “Descobri os clipes das transmissões de TV em que participei, modifiquei e entregue milhares de usuários”
O site sexista com fundo pornográfico Phica.EU fechou após as controvérsias relacionadas ao uso de fotos de meninas e mulheres nas situações mais variadas e on -line sem o seu conhecimento. Na refeição dos usuários, desencadeando ondas de comentários vulgares e ofensivos, mulheres comuns e famosas acabaram. Na página inicial, os usuários são notificados da remoção de todo o conteúdo. “Se seus direitos forem violados – lemos – escreva -nos para que procedemos a removê -lo”. “Phica – continua a equipe – nasceu como uma plataforma para discussão e compartilhamento pessoal, com um espaço dedicado àqueles que queriam certificar e compartilhar seu conteúdo em um ambiente seguro. Infelizmente, como acontece em todas as redes sociais, sempre há pessoas que usam as plataformas incorretamente, prejudicando seu espírito e sentido original”.
Enquanto isso, centenas de queixas de toda a Itália chegariam à polícia postal de mulheres que descobriram que acabaram na Phica.eu e no grupo do Facebook, minha esposa. De fato, haveria não apenas influenciadores e personagens bem conhecidos no site, mas também expoentes da política, atrizes e mulheres comuns.
Para registrar uma reclamação, entre outros, o DEM Alessandra Moretti. “I filed a criminal denunciation against the Phica site that I have discovered for years stolen photos and clips of the TV broadcasts in which I participated and then modified them and give it to her thousands of users. It was followed by a long list of obscene comments that led not only my emotional sphere, but also the safety of many women exposed to this lousy new mode of the photos posted without consent – it wrote in a social post. It is that all react and denounce these groups of Homens pequenos que continuam a agir sem punição, apesar das muitas queixas “.
Da política condena o bipartidário e a solidariedade a todas as mulheres envolvidas. O presidente do Senado, Ignazio la Russa Ele escreveu em redes sociais: “Desejo expressar a firma condenação pela história do sexismo on -line que envolveu inúmeras mulheres – públicos, políticos, mas também muitas pessoas comuns – a quem as fotos foram roubadas de seus perfis sociais e depois se espalharam por um pouco de que as pessoas, que as que se abriam e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são mais importantes e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são mais importantes e que as pessoas que se abrem e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são mais importantes e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são as pessoas que se envolveram e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são mais sociais e que as pessoas que se espalham e que as pessoas são as pessoas que se espalham e que as pessoas que se abrem e que as pessoas são mais importantes que os que são mais sérios e que as pessoas que se espalham e que eu são as pessoas que se espalham e que as pessoas que se envolveram. A proximidade sincera, meu pessoal e o Senado da República “.
A autoridade para crianças e adolescência Marina Terragni He defined the modus “banality of rape. These repugnant initiatives must be pursued with all the necessary strength and determination, with individual and collective complaints and also, if the portals are located abroad, with bilateral agreements between Italy and the countries that host them. It is not imaginable that the perpetrators of these violence and these abuses, an expression of the most tenacious and sordid desire for the dominion over women and minors. They simply Passe de uma plataforma para outra, continuando sem punição para praticar suas atividades perversas “.
Os codacons se comunicam em uma nota que ele “positivamente” fechou o fechamento do fórum sexista Phica.eu, mas sublinha que este episódio não resolve um problema que permanece amplamente difundido e muito perigoso. “A realidade – explica a associação – é que as principais plataformas sociais continuam sendo invadidas por conteúdo sexista, violento e prejudicial da dignidade das pessoas. Não é aceitável que os gigantes das telecomunicações coletem lucros bilionários para que a base seja que a base de um serviço é publicado.
Para os codacons, portanto, não é suficiente intervir em episódios individuais, mas uma mudança de paradigma é essencial. É necessário uma lei que obrigue plataformas digitais a intervir rapidamente e responsabilidade, independentemente do local da residência tributária das empresas que as gerenciam. “A proteção da dignidade e os direitos dos cidadãos – conclui que a associação – não pode parar em frente a fronteiras legais ou interesses econômicos. As instituições devem agir imediatamente para interromper a onda de violência e discriminação que continua a se espalhar online”.
