O Santo Padre no domingo Angelus cita o catecismo da Igreja Católica para destacar os traços da paternidade do Senhor
Entrar em contato com o Deus cristão chamando -o de “abbà”, “Pai” é uma forma de ternura, amizade, intimidade que é expressa de maneira emblemática naquela oração do nosso Pai de que Jesus ensinou os discípulos e sobre os quais Papa Leoa XIV Ele se concentra em seu domingo Angelus, o primeiro de seu retorno de Castelgandolfo. Uma oração para que, observa o sucessor de Pedro, implica necessariamente um suporte, a superação da dureza do coração em relação ao outro. O papa cita o catecismo da Igreja Católica para destacar as características da paternidade de Deus. E lembre -se de quanto ele se fortalece, apenas recorrendo ao pai com confiança, o reconhecimento de ser “amado crianças” por um grande amor. Ele então rebobina uma certeza: Deus nunca vira nossas costas quando nos voltamos para ele, nem mesmo se nos atrasamos para bater à sua porta, talvez depois de erros, oportunidades perdidas, falhas, nem mesmo que nos recebessem, ele deve “acordar” seus filhos que dormem em casa. De fato, na grande família da igreja, o Pai não hesita em fazer todos nós participar de todo gesto de amor.
O Papa Leoa tranquiliza as supostas ‘respostas’ perdidas às invocações daqueles que pedem ajuda. Há um mistério que excede o limite humano, a ser se entregado: o Senhor sempre nos ouve quando oramos, e se às vezes ele nos responde com horários e maneiras difíceis de entender, é porque age com uma maior sabedoria e providência, que vão além do nosso entendimento. Portanto, mesmo nesses momentos, não paramos de orar com confiança: nele sempre encontraremos luz e força. O pontífice retorna aos pais da Igreja, em particular em San Cipriano da Cartago e São João Chrysotom, para afirmar a necessidade de consistência interna: os filhos percebidos de Deus significa mostrar -se amorosos, não desumanos, com os outros. “Amar como Deus nos ama: com disponibilidade, discrição, preocupação mútua, sem cálculos”, este é o convite do papa à luz do evangelho de hoje. Deus não pode ser orado como “Pai” e depois seja duro e insensível aos outros. Em vez disso, é importante ser transformado por sua bondade, por sua paciência, por sua misericórdia, para refletir seu rosto no nosso como um espelho.