A agenda da entrevista incluiu a situação na região sul do Líbano, a questão da fronteira com a Síria e a questão das reformas econômicas estruturais
O enviado especial do governo dos EUA liderado pelo presidente Donald Trump, Morgan Ortotus, Ele foi encontrado ontem na visita oficial de Beirute, onde nesta manhã ele conheceu o presidente libanês Joseph Aoun. A presidência da República Libanesa relata em uma nota, segundo a qual a reunião foi “construtiva” e permitiu uma troca “in -aprofundada” sobre várias questões de importância regional e nacional.
De acordo com o que relatou, a agenda da entrevista incluiu a situação na região sul do Líbano – no Centro por meses de tensões armadas com Israel -, a questão da fronteira com a Síria e o tema da reforma econômica estrutural exigida pela comunidade internacional, em particular na matéria de corrupção de combate e renovação do setor público.
A visita foi inaugurada com uma reunião privada entre o Presidente Aoun e o correspondente Ortotus, que foi seguido por uma cúpula prolongada com suas respectivas delegações. A missão, a segunda desde que ele assumiu a tarefa dentro da administração do presidente Donald Trump, faz parte de um contexto de tensões crescentes, enquanto as forças de defesa de Israel (IDF) continuam os ataques contra o que define os objetivos do movimento Sciite Movement, apesar do acordo para o cessado o incêndio que entrou em vigor em 27 de novembro. Segundo o acordo, além disso, os IDFs deveriam ter se retirado do território libanês, ao mesmo tempo que a implantação das forças armadas libanesas. Embora o prazo para a retirada tenha sido estendido duas vezes, as tropas israelenses continuam a ocupar cinco posições estratégicas no sul do Líbano, perto da fronteira com o Estado Judaico.
O cenário complicou ainda mais depois que os IDFs bombardearam os subúrbios sul da capital libanesa Beirute duas vezes, que, ao contrário de outras áreas, não haviam sido mais atacados pela entrada em vigor do cessar -fogo. O ataque ocorreu em resposta ao lançamento de foguetes que não causaram danos a Israel. O Hezbollah negou sua responsabilidade, mas os IDFs afetaram igualmente os subúrbios do sul da capital considerados uma fortaleza do movimento xiita. Segundo fontes oficiais libanesas, o exército israelense teria feito mais de 1.500 violações do cessado com o Hezbollah a partir de sua entrada em vigor em novembro. Esses ataques teriam causado pelo menos 127 vítimas até agora, mais da metade dos quais civis.
De acordo com os rumores da imprensa, o plano dos EUA que deve apresentar Ortotus fornece três pontos principais: a liberação de prisioneiros libaneses mantidos por Israel, a retirada das tropas do Estado Judaico das cinco estações ainda ocupadas e a delimitação da fronteira terrestre entre os dois países baseados no Armistice assinado em 1949. Beirute, referindo -se a um colar com a estrela de Davi que ela usou durante a reunião de hoje – considerada por essas fontes como um “símbolo judaico provocativo”. Episódios semelhantes já haviam ocorrido durante uma visita anterior a Ortotus no Líbano, em fevereiro passado, quando foi retratado com um anel mostrado o mesmo símbolo.