O presidente português Marcelo Rebelo de Sousa anunciou em 9 de novembro de 2023 que em dezembro ele dissolverá o parlamento português e estabelecerá as primeiras eleições em 10 de março de 2024. O anúncio seguiu a renúncia do primeiro -ministro António Costa em 7 de novembro. Rebelo de Sousa disse que o Parlamento será dissolvido assim que os legisladores aprovarem o projeto de orçamento português para 2024, que deve ser aprovado no final do mês.

Primeiro a aprovação da lei orçamentária e depois as eleições
“A aprovação do orçamento nos permitirá atender às expectativas de muitos portugueses e monitorar a implementação do plano de recuperação e resiliência”, disse Marcelo Rebelo de Sousa. Embora a Constituição portuguesa conceda ao Presidente da República o direito de nomear um novo primeiro -ministro sem pedir novas eleições, De Sousa afirmou que é essencial ter um chefe de governo cuja legitimidade não está em dúvida.
Em vez disso, ele decidiu definir as eleições em 10 de março, para dar ao Partido Socialista da Costa, que atualmente representa a maioria absoluta dos assentos no Parlamento, o tempo para encontrar um novo líder antes que os eleitores façam as pesquisas.
Costa concordou em permanecer em vigor como o primeiro -ministro interino do país até que as próximas eleições sejam realizadas. Mas logo após o anúncio do presidente, o líder socialista expressou sua decepção pela decisão de chamar as eleições.
Custa sobrecarregado por uma investigação sobre influências, provou ser um erro
O decreto de hoje é a conseqüência direta da crise do governo em Portugal após a renúncia de 7 de novembro passado, pelo primeiro -ministro socialista Antonio Costa. Lembre -se de que Costa renunciou após a incriminação de sua renúncia e o Ministro da Infraestrutura por influências. O promotor anunciou então que o primeiro -ministro foi objeto de uma investigação separada. Portugal afundou em uma crise política e a Costa decidiu que não teria procurado um novo mandato no comando do país que governou desde 2015. O Partido Socialista de Portugal permanece na liderança nas pesquisas em vista das eleições de 10 de março, sob a orientação de seu novo secretário -geral, Pedro Nuno Nuno Santos.
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