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Marcha lenta com dezenas de viaturas pela reparação da EN261 em melides

Escrito por em 22 de Abril, 2024

Algumas dezenas de viaturas participaram hoje numa marcha lenta pela reparação da Estrada Nacional 261, em Melides, num protesto que obrigou ainda à circulação alternada do trânsito, indicou a GNR.

 

O protesto, convocado pelo Movimento Basta 261, com uma concentração junto à EN261, seguido de uma marcha lenta, obrigou à “circulação alternada do trânsito” naquela via de acesso ao concelho vizinho de Santiago do Cacém.

Durante a concentração, que “contou com cerca de 50 pessoas”, a estrada “nunca esteve totalmente cortada e o trânsito circulou de forma alternada”, disse fonte do Destacamento da GNR de Grândola.

De acordo com a mesma fonte, o protesto “arrancou às 07:30 e terminou às 10:50”, após uma uma marcha lenta que mobilizou “cerca de 30 viaturas” até à zona da Cascalheira”, no concelho de Santiago do Cacém.

Bruno Mateus, presidente da Junta de Freguesia de Melides e um dos elementos do movimento, que junta também habitantes locais, disse estar satisfeito com “a grande afluência da população” ao protesto.

“Estivemos cerca de 10 minutos com a estrada cortada”, mas “a GNR impossibilitou-nos de cortar na totalidade as duas faixas”.

Segundo aquele responsável, “conseguimos chegar a um entendimento e ficámos com uma via [cortada] durante uma hora”.

Segundo Bruno Mateus, na marcha lenta “foram contabilizados cerca de uma centena de viaturas”, tendo os manifestantes percorrido aquela estrada nacional “até à extrema da freguesia de Melides” e seguido no sentido inverso.

“Foi um grito de revolta da população visto que o estado de degradação desta via é cada vez maior e depois de um a dois anos de reclamações por parte da junta de freguesia, câmara municipal e população para arranjarem aquela estrada”, argumentou.

Para o autarca, esta é uma situação que “causa transtorno à população” que se queixa “de danos nas viaturas” que diariamente circulam naquela via.

Apesar “deste grito de alerta e revolta da população, vamos continuar a fazer as reclamações” junto da Infraestruturas de Portugal, concluiu.


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