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Utentes do Litoral Alentejano alerta para “grave situação” do SNS na região (c/áudio)

Escrito por em 20 de Outubro, 2020

A coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano alertou hoje para a “falta de profissionais de saúde”, a “degradação de extensões de saúde” e dos “tempos máximos de resposta garantidos” superiores ao previsto pela lei na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA).

Em comunicado, a estrutura representativa dos utentes do litoral alentejano, revela que após uma reunião com o conselho de administração da ULSLA, é possível concluir que faltam “médicos, enfermeiros, assistentes técnicos, assistentes operacionais e técnicos de diagnóstico e terapêutica”.

Em declarações à rádio M24, Dinis Silva diz  que o conselho de administração “não se comprometeu com datas nem com melhorias do SNS para a região”.

 

Os utentes exigem, entre outras reivindicações, “médico e enfermeiro de família para todos”, a redução “de 1.900 para 1.500 utentes por cada médico”, a colocação de “médico e enfermeiro, no mínimo, uma vez por semana” nas diversas extensões de saúde, a contratação de todos os profissionais em falta na região e o “fim da contratação por empresas de trabalho temporário”.

A colocação urgente de uma ambulância de suporte imediato de vida no Serviço de Urgência Básica do Centro de Saúde de Alcácer do Sal foi outra das exigências dos utentes, que destacam que “não existem previsões para a sua atribuição” e que isso contraria a “lei da obrigatoriedade da colocação da respetiva ambulância”.

As condições do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, estiveram também em discussão, tendo os utentes considerado “inadmissível” a abertura do novo serviço de urgência daquela unidade “sem o número suficiente de profissionais de saúde” e exigido a “reabertura da totalidade de camas” da Unidade de Convalescença.


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