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Quatro pessoas constituídas arguidas por incêndio em Alcácer do Sal

Escrito por em 22 de Julho, 2021

Quatro pessoas foram constituídas arguidas por suspeitas do crime de incêndio florestal que terá tido origem numa fogueira que se propagou à vegetação, na barragem do Pêgo do Altar, em Alcácer do Sal, anunciou hoje a GNR.

Os suspeitos, dois homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 23 e os 38 anos, foram identificados pelos militares do posto territorial de Alcácer do Sal, na quarta-feira, por alegadamente serem os autores do incêndio florestal.

De acordo com o Comando Territorial de Setúbal, em comunicado, na sequência de um alerta de incêndio florestal, os militares da GNR que se deslocaram à barragem do Pêgo do Altar, em Alcácer do Sal, apuraram que “o incêndio teve origem numa fogueira, propagando-se para a vegetação contígua”.

“No local foi possível identificar os autores do incêndio” que “foram constituídos arguidos” e “os factos remetidos para o Tribunal Judicial de Setúbal”.

A GNR alerta que a “proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva, com o envolvimento de toda a população e demais entidades públicas e privadas, na salvaguarda da vida humana e na segurança do património de Portugal e dos portugueses”.

E relembra que “em qualquer altura do ano é proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola sem pedir autorização ou fazer comunicação prévia”.

“A realização de queimadas só é permitida após autorização do município ou da freguesia e carece de acompanhamento de um técnico credenciado em fogo controlado. Para evitar acidentes siga as regras de segurança, esteja sempre acompanhado e leve consigo o telemóvel”, aconselha aquela força de segurança.


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