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Mulher arguida por utilização indevida de dispositivo de monitorização de instrução em Grândola

Escrito por em 13 de Novembro, 2021

Uma mulher, de 59 anos, foi constituída arguida por utilização indevida de dispositivo de monitorização de instrução em Grândola, avançou a GNR.

De acordo com o Comando Territorial de Setúbal, em comunicado, no decorrer de uma operação de fiscalização rodoviária na localidade de Grândola, os militares verificaram que uma viatura de uma escola de instrução, estava a cometer um ilícito.

Foi “possível constatar que o dispositivo de monitorização estava a registar tempo e distância para um instruendo que não se encontrava no veículo, beneficiando-o”, lê- se no comunicado.

Devido a esta situação, adianta aquela força de segurança, não estavam a ser registados “os dados para a instruenda que se encontrava a praticar naquele momento”.

“De referir que cada instruendo, para ser submetido a exame prático, necessita de efetuar 32 horas de condução e percorrer 500 quilómetros”, lembra.

 

 

A instrutora foi constituída arguida e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Grândola.

A Guarda Nacional Republicana procura prevenir e reprimir as irregularidades ocorridas no ensino da condução procurando assim que os instruendos tenham o melhor ensino possível antes de serem submetidos a exame prático, bem como fenómenos que colocam em causa a segurança rodoviária de todos aqueles que utilizam a via pública.


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