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COVID-19: Mais de 23 mil testes realizados no Alentejo – Governo

Escrito por em 9 de Junho, 2020

O secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches, revelou hoje que do total de 268 casos de infeção por covid-19 na região do Alentejo, registado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), há menos de 30 casos ativos, o que corresponde “a uma taxa de recuperação elevada”.

“Dos dados regionais resulta que, de todos os 268 infetados registados pela DGS, há hoje menos de 30 casos ativos, o que corresponde a uma taxa de recuperação elevada”, divulgou o governante e responsável pela coordenação da situação de calamidade na região do Alentejo.

Num comunicado para fazer o balanço dos resultados relativos ao combate à covid-19 na região, que hoje regista um total de 273 casos e um óbito, o responsável avançou que, desde o início da pandemia, em março, “foram realizados mais de 23 mil testes à covid-19, o que significa que cerca de 5% da população do Alentejo já foi testada”.

“Tendo sido dada especial atenção aos grupos de maior risco, foram testados cerca de 11.693 profissionais e utentes de cerca de 318 instituições, entre lares de idosos, unidades de cuidados continuados, serviços de apoio domiciliário e centros de atividades ocupacionais.  A taxa de infeção revelada foi de cerca de 0,03%. Nas creches foram realizados cerca de 2.069 testes a profissionais de 140 instituições, não tendo havido registo de qualquer caso positivo de covid-19”, adiantou.

Os dados mais recentes indicam que se encontram “ativos menos de 30 casos, assistindo-se à contenção da evolução da linha de casos confirmados, para a qual contribuiu o comportamento cívico dos alentejanos. Este deverá manter-se nesta nova fase de regresso aos locais de trabalho, abertura do comércio e da época balnear, bem como a cooperação entre todas as entidades”.

Jorge Seguro Sanches, sublinhou o “excelente trabalho de muitos profissionais de saúde que estiveram, e estão, na linha da frente, quer nos Hospitais ou nas unidades de Saúde Pública”.

Desde o início da pandemia, em março, “foram alocados recursos materiais e humanos para assegurar uma ação concertada entre as autarquias locais e comunidades intermunicipais, a Administração Regional de Saúde (ARS) e as Autoridades de Saúde Pública, os serviços desconcentrados da Segurança Social, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, as escolas e as instituições do ensino superior e politécnico, as corporações de Bombeiros, a Proteção Civil, as Forças Armadas, as Forças e Serviços de Segurança Pública, bem como muitas entidades do setor associativo, empresas e cidadãos anónimos”, concluiu.


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